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quarta-feira, 30 de abril de 2014

SOMOS TODAS FISSURADAS!

Tudo começou pelo Facebook e amigas em comum. Eu, sempre em busca de roupas feitas por Atelier's ou brechós, roupas diferentes... Fui direcionada para uma loja virtual chamada Atelier Luiza Pannunzio. Tenho amigas que são freguesas assíduas, eu infelizmente tenho apenas três peças da loja, kkk, gostaria de ter todas, aha! Enfim, roupas lindas, totalmente retrô, pegada vintage em quase todas as peças, coisas que adoro. Daí para frente acabei adicionando a proprietária, Luiza aos meus amigos, pois adorava os desenhos que ela mesma fazia e disponibilizava na página do Face. Comecei a seguir o Blog A menina com o laço na cabeça, que tanto me identifico, rs. Depois o ÓH BEBÊ DE CABEÇA QUADRADA, um blog feito para sua filha Clarice e que tem quase a mesma idade da minha pequena Malu, me identifiquei ainda mais!

Nesse vai e vem de leituras pude perceber como Luiza é uma mulher ativa, produtiva e incansável [assim a vejo], pois diante de tal dinamismo ficava eu sem ar ao ver como ela conseguia se dividir em tantas Luizas, acho isso incrível, e desejava ser da mesma forma! Luiza inspira. Inspira mães que não se desdobram, mães que desejam ser várias ao mesmo tempo. Ela me inspira!
E não é que diante de tantos trabalhos, diante de tantos cuidados Luiza [que tem o mesmo Luiza de minha pequena Malu - Maria Luiza] engravidou novamente?! Sim, ela estava a espera de um menino. Que veio com um belo nome, Bento.
Não sei o que Deus pensa quando nos leva ao mundo, mas Ele com certeza é muito sábio, não neguemos isso. Pois Ele olhou para Luiza e foi até o ouvidinho de Bento e disse "Filho, segue. Vá até aquela mãezinha ali, porque ela cuidará muito bem de você." E Bento ouviu e seguiu, foi ser filho de Luiza!
Não sei dizer como foi o período de gestação dela, nem como Clarice e a família reagiu a uma mamãe grávida novamente. Não sei quais eram as angústias de Luiza, afinal de contas, quando estamos grávidas vivemos várias angústias, ficamos tão sensíveis, com vontade de carinho ao dobro.
O que sei é que Luiza descobriu quase no fim da gravidez que Bento nasceria com fissura labial. Imagino um pouquinho como eles - os pais - se sentiram quando receberam a notícia, vivi isso na família, tenho uma prima que teve o mesmo "problema", vi quantas cirurgias ela teve que fazer desde pequenina, até sua adolescência. Vi o preconceito que ela e os pais sofriam, tanto pelas crianças no play do condomínio onde moravam, quanto pelos adultos desenformados. E me vi mais uma vez perto de Luiza e fiquei na expectativa e na torcida para que ela conseguisse superar tudo isso.
E não é que mais uma vez ela superou! E continua a superar. Não é mole não, digo que essa mulher tem fibra, rs. Primeiro ela criou um outro Blog, intitulado o menino que não sabia chorar e mais desenhos vieram! Por fim, no meio de idas ao hospital, cirurgias que Bento realizou e a partir da convivência com mães que passam pela mesma situação, criou uma página, uma comunidade pelo Facebook chamada As fissuradas, com o intuito de "dar apoio as mães com filhos que nasceram com fissuras e outros "defeitos" da face" como ela mesmo diz. Nisso ela apresenta histórias de outras crianças a partir dos relatos de suas mães ou outros parentes e vai disseminando por meio da rede  o que é a fissura e diminuindo a falta de conhecimento que gera o preconceito nas pessoas em relação a esse "problema".

Muito lindo, não? E se vocês pensam que ela parou por aí, não! Agora existe até uma campanha e hoje tive acesso ao vídeo que divulga ainda mais o trabalho de "As Fissuradas" além de apresentar o projeto Operação Sorriso onde existe a possibilidade de doações para transformar a vida de outras tantas crianças que necessitam. E aí gente, bora doar? Bora ajudar muitas crianças a sorrir?

Caso se interessem em assistir ao vídeo, é só clicar em doe um sorriso que você será direcionado para a página no Youtube. 

PS: Entre nós aqui, a Luiza e nora do ator Marcos Caruso que aderiu a campanha e faz parte do vídeo.Muito chique né?! Rs. 

A Malu e eu agradecemos o interesse de todos vocês!

Por Carol Araújo.

sábado, 26 de abril de 2014

O PARTO

O significado no dicionário já diz "Ato de parir, de dar a luz. Esforço desmedido, o resultado desse esforço". Quando descobri que estava grávida foram muitas coisas que passaram  por minha cabeça. Conforme os meses iam passando, o que mais me preocupava era o tal do parto. Quando seria a hora? Saberia eu os sinais? O parto, seria normal? Iria resistir à dor?
A cabeça girava em torno de tantas dúvidas. Diante disso procurei ler e conversar bastante com pessoas mais experientes que eu, que já tinham filhos. Além de fazer direitinho o Pré-Natal [onde aproveitava para tirar todas as minhas dúvidas com a própria médica].
Na minha penúltima consulta fui linda e barriguda de ônibus e cheguei com três dedos de dilatação. Minha médica ainda solta "nossa, já dá para ver até os cabelinhos!", imaginem como fiquei? Pensei que já ia parir ali mesmo, rs. E para voltar para casa? Mas as coisas não funcionam assim, não é verdade? Ela depois me explicou que para internar precisava estar com pelo menos cinco dedos e com contrações de 10 em 10 minutos. Então ela me pediu para voltar para casa e quando estivesse com esses sintomas que retornasse ao hospital, caso não, deveria voltar na outra semana, minha última consulta.
Sabendo da noticia resolvi passar a última semana de melancia na casa de meus pais para não ficar sozinha. Matheus foi para lá no fim de semana, caso parisse ele já ficaria comigo dali mesmo, rs.
Na madrugada do dia 13/12/2010, comecei a sentir contrações que me incomodavam mesmo, elas iniciaram de 20 em 20 minutos. Resolvi avisar o Matheus que decidiu dormir comigo, então nem foi trabalhar. 
Ele me levaria ao hospital junto aos meus pais, dez horas após essa situação. às 16h00m desse mesmo dia tinha a minha última consulta de Pré-Natal.
Nesse dia não fui atendida por minha médica [Fernanda], ela havia me avisado com antecedência que não estaria comigo. O outro médico, Wu, me atendeu de maneira um tanto debochada, pois como estava com contrações de 10 em 10 minutos, ele achava que não havia chegada a hora! Mas no exame de toque, quando viu que eu estava com cinco dedos de dilatação se arrependeu e me mandou correndo para o Pré-Parto umas 17h30m e ali esperei por seis horas, ansiosas horas, pois não imaginava como seriam os procedimentos. Não tinha noção nem se a minha bolsa havia estourado. Então descobri que não, quando o médico e a enfermeira vieram até mim com um objeto parecido com uma agulha de crochê, que serviu para romper a minha bolsa. E a partir daí meus amigos, o negócio ficou tenso, pois foi aí que comecei a sentir dor de verdade. Comecei a gritar, era involuntário.
Matheus numa sala no fim do corredor ouvia meus gritos. Senti vergonha...
O médico responsável pelo meu parto [Paulo], veio até mim com um ar todo engraçadinho e disse "mas, Carol, por que está gritando assim?! Parece até aqueles sons de motel... Assim você assusta as outras meninas".
Na hora me senti constrangida, mas sublimei, afinal de contas, a dor era tanta que não dava para me apegar a isso. Então fui finalmente para a sala de parto receber a anestesia [raqui] e parir! Era uma sala fria, e eu sentia fome. Só depois que a Malu já estava pronta para sair que o Matheus foi autorizado a entrar. Em menos de alguns minutos senti algo quente em minha barriga... Era a pequena, ela havia nascido. Ouvi seu choro e a primeira coisa que notei foi o nariz, assim como as enfermeiras, veio como pedi, igual ao do pai, rs! Olhei para o Matheus e vi em seu olhar como ele me agradecia por aquele momento.
Ele ficou ao lado dela em todos os procedimentos, esperávamos ansiosos pelo Teste de Apgar, ela tirou nota 10!
Só pensava em como ela era linda e agradecia a Dios por ter dado tudo certo, por ela ser saudável e estarmos bem.
Assim, Malu e eu fomos para o Pós-Parto, onde tive que me separar por um tempo do Matheus. Malu sugava meu peito sem ao menos eu saber se havia leite nele. Eu sentia fome...
Finalmente, fomos conduzidas ao quarto, nisso o Matheus veio até nós. Era minha família e eu.
Passei três dias internada, quando entrei na maternidade fazia uma calor típico de verão de Dezembro. Durante os longos dias de internação e três pontos lá o tempo esfriou e choveu, parecia outono. Um clima bucólico...
Lembro da equipe de enfermagem, a noturna era mal-humorada, todas chatas de galocha, ficava tensa com a presença delas. Já com as outras foi tudo de bom! Me animavam, me estimulavam a amamentar, a andar, ensinaram a dar o banho [Matheus deu o primeiro banho e trocou a primeira fralda].
Meu parto foi normal, com anestesia, não sei se suportaria sem, creio que não. Hoje leio sobre outros tipos de parto, só me lembro que não queria cesárea de forma alguma. Nada de programar parto, minha vontade era de que a Malu nascesse na hora dela.
Acho lindo mulheres que se dedicam ao parto natural, feito em casa, na água. Não sei se sou mulher suficiente para isso, rs.
O importante é termos direito de escolha, direito de optar em como queremos que nossos filhos nasçam. Eu vou querer sempre que seja normal! A criança vir no momento dela. A gente supera medos, a gente se doa à gestação, e se está tudo bem por que não escolher?
Sonho apenas que até eu ter outro filho as situações e procedimentos em relação ao parto e as parturientes no país se tornem mais humanas. Um sonho?
Já ouvi tantos relatos de partos desumanos, de situações constrangedoras e maus-tratos, que a piadinha infame que ouvi do médico é irrelevante.
Diante disso quero apresentar a todos o projeto 1:4, que retrata de forma grandiosa a violência obstétrica no país. Espero que possam conhecê-lo e divulgá-lo, afinal é um projeto que visa o bem estar das parturientes e de seus bebês, para que escândalos como o caso da moça que foi levada pela policia e obrigada a fazer uma cesárea não ocorra mais.
Chega a ser até interessante... Conheci muitas pessoas no período em que trabalhei num laboratório de ensino na Universidade de São Paulo, dentre essas um rapaz chamado Vladmir. Dentre as conversas sobre projetos, referencias bibliográficas, também falamos muito sobre o cotidiano, sobre a vida e no meio dessas conversas ele mencionou o trabalho de sua irmã Carla Raiter, que meses à frente descubro ser a organizadora e fotógrafa do projeto 1:4. Como a vida é maluca, e linda! É imprescindível que esse projeto seja bem divulgado, tudo por mais amor e mais humanidade antes, na hora e depois do parto. 
Vamos às fotos!
 Minha escritora favorita.
 Um cantinho valioso para a pequena.
 Adora giz de cera.
 Meu presente de dia das mães do ano passado foi para a parede do quarto dela.
 Um  pouquinho do cantinho dela.
 Livros são importantes e fundamentais para nossos filhos.
 Olha que fofurinha?! Linda, não?
 Com o primo querido Zezé.
 Me lembrem de nunca cozinhar em períodos menstruais...
Nosso calendário do mês de abril que confeccionamos.

Gostaram?
E o vídeo que selecionei para todos nós é forte, mais é lindo. Uma mulher num parto natural!
Por Carol Araújo.

domingo, 13 de abril de 2014

A INFÂNCIA DE NOSSOS FILHOS - UM RESGATE AO LÚDICO

Estou aqui a recordar...
Como sempre digo "recordar é viver".
Recordações de parte da família.
Família e suas histórias geniais!
Sabe, meu pai nasceu numa cidade um pouco ao norte do Maranhão, como é mesmo o nome? Bacabal! Vocês podem imaginar "Ah, se é dos interior do Maranhão, então devi di cê uma famia bem pobre". Pois não. Não eram ricos, não tinham posses e mais posses, mas tinham sua casa com grande terreno e belas árvores frutíferas. Cada filho tinha uma árvore sua! Emboras muitos possam pensar, não, minha avó não  teve dez, doze, quinze filhos. Teve apenas três: Raimundo [de São Raimundo Nonato, coisa de promessa], Edmilson [meu pai] e Mirian [minha tia no qual me espelho em muitas coisas].
Maria e Pacifico, meus avós paternos criaram os três filhos de uma forma simplesmente feliz. Como sei disso? Pelas histórias que sempre ouvi desde pequena, pela alegria que eles recordam de sua infância... Pesca em igarapés, comer fruta direto do pé, pedaladas nas ruas de areia branca e fina ao luar, o cachorro no quintal [Rompenuvem era seu nome] correndo atrás de ladrão na madrugada, meu tio assustado matando um boi  - sem querer - com uma pedrada das grandes por ele ter entrado no quintal, e os dias em que iam assistir "faroeste espaguete" no cinema. Cinema de rua!
Acredito que o dia mais triste dos três e de minha vó foi quando decidiram vir embora para São Paulo, caprichos de meu avô, creio eu. São Paulo terra prometida, São Paulo de muitas identidades e de tantas desigualdades. Se não fora o dia mais triste naquele tempo, hoje o é. Hoje, quem os conhece não diz que não são das bandas de cá, já não resta nem o sotaque, principalmente na minha tia.
Penso nessas histórias, penso na infância de meu pai e me pego a imaginar na infância que minha irmã e eu, junto às minhas primas tivemos [Bárbara e Tuca]. Uma infância onde o que reinava eram as "brincadeiras populares" [amarelinha, esconde-esconde, pega-pega e tantas outras]. Nossa infância não fora assim cheia de liberdade porque fomos criadas em prédio, mas mesmo assim corríamos  por todos os cantos, organizávamos brincadeiras, inventávamos eventos [desfiles, danças, piqueniques], tirávamos fotos, éramos crianças alegres e descabeladas.
E hoje? Como é a infância da Malu e como será daqui para frente? Hoje a tecnologia tomou contas das brincadeiras populares, dos contos e dos causos. Ela reina com seus brinquedos eletrônicos, é hegemônica e tenta nos ludibriar com promessas de desenvolvimento cognitivo, toma total atenção de nossas crianças... que vivem a maior parte do tempo solitárias dentro de nossas casas, vivem presas... pálidas. Nós pais temos medo da violência, não existe relações, não existe trocas. Não existe catapora nem piolhos...Tudo isso é pavoroso, nossas crianças são de vidro. Elas não se sujam, elas não respiram, não deitam e rolam! Engordam baseados numa alimentação desregrada [vejam que o problema não é ser gordo, mais sim ser obeso e estar doente - Documentário - Muito além do Peso], alimentos industriais... e tudo isso se torna rotina, banal e está tudo bem. 
Desejo que a Malu, minha filha, viva, corra, pule, sue e grite que é feliz. Pode sujar a roupa, depois eu lavo! Pode ficar fedidinha, depois eu banho, pode ficar cansada, depois descansa.
Para isso, muita coisa precisa ser resgatada da minha infância, da infância de meu pai.
Precisamos parar e refletir!
Vamos ver fotos!
 Bagunça generalizadaaaaa!
 Jogando com o papai.
 Ela e seus livros.
 Adora brincar de boneca.
 Num dia de muito calor.
 Na biblioteca central de Osasco/ SP.
 Um tanto perua, quando ainda chupava chupeta, isso não pertence mais a ela, graças!
 Nossos bambolês!
 De braços abertos para a vida.
Nós no show do Pequeno Cidadão.
Hoje indico um curta para a gente pensar um pouco, chama-se "Menino Mofado".


Por Carol Araújo.


terça-feira, 8 de abril de 2014

ODONTOPEDIATRIA - Mais atenção com os dentes de seu filho

Desde quando a Maria Luiza nasceu procuramos ter todos os cuidados necessários com a sua higiene bucal. Quando bebezinho, antes do nascimento dos dentes limpávamos sua gengiva com uma fralda úmida, depois passamos para a escovinha de dedo para bebês. Então surgiram os primeiros dentinhos, junto vieram as escovas e cremes dental específicos para sua idade.
Ela sempre escova os dentes, durante o dia deixo com que escove à sua maneira e antes de dormir eu ou o pai dela é que tomamos conta da escovação. Um grande problema é que os dentes da frente, mais especificamente, os incisivos laterais superiores nasceram tortos - e antes que digam que foi herança da mama aqui, vós lhes digo que não, meus dentes de leite nasceram perfeitos - por conta disso, usamos o fio dental desde muito cedo nela.
dentes de leite
dentes permanentes 

Assim que notamos esse probleminha a levei ao dentista onde eu fazia tratamento ortodôntico, pois já sabia que lá eles atendem crianças desde pequeninos. O odontopediatra que a examinou me indicou fazer massagens na gengiva de estimulo para o crescimento saudável dos dentes, a minha maior preocupação era por conta dos dentes que nasceram tortos estarem um tanto escuros, o digníssimo senhor dentista me informou que era apenas um acúmulo de cálcio, então me despreocupei, afinal, ele sabe mais do que eu, ele estudou para isso, é um profissional... ¬¬
No ano seguinte resolvi levá-la novamente, só que desta vez na Faculdade de Odontologia da USP, o diagnóstico foi o mesmo, me despreocupei novamente, afinal de conta, poxa.. USP, né? Ow, não vão fazer avaliação errada.
Aí então, com os dentinhos mais crescidos notei que o fio dental não ia até a gengiva [nos mesmos dentes que sempre me preocupavam], toda vez que passava o fio ele se arrebentava. Como mãe encucada que sou, volta a mãe arrependida a procura de novo odontopediatra, daí em diante se tem início uma saga, pois pelo convênio nós encontramos uma lista de consultórios, só que a maioria atende a partir dos 5 anos de idade, devo esperar até que a Malu complete os 5 anos? Não, né? Jamais.
Assim que encontrei um consultório, consegui consulta só para o mês seguinte, mesmo assim marquei. No dia da consulta, logo que a médica olhou já disse: "Olha, ela tem dentes geminados!". Eu com cara de paisagem quis saber do que se tratava e então entendi e me preocupei mais ainda, por isso o fio dental não ia até a gengiva, o espaço que tem e que está escuro é acúmulo sim, não de cálcio como os outros idiotas falaram, mas sim de sujeira, ou seja, cárie! Não não não, por quê??? Justo eu, justo eu que sempre cuidei para que ela não sofresse com isso! ahhhhh.
Agora me diga, eu como mãe, como me senti na hora em que a dentista me disse tudo isso? Sempre tive preocupação com a higiene bucal da pequena, levando-a desde cedo em dentistas para ouvir que ela está com cárie?! E que profissional de merda são esses?
Me sinto lesada e indignada, afinal de contas, se desde o primeiro dentista já tivesse diagnosticado que esses dentes eram geminados e quais as melhores formas de cuidar, com certeza a Malu não iria estar com os dentes da maneira como estão. Agora, a pequena terá que passar em um odontopediatra que faça essa limpeza já esperando que tenha que fazer um canal [há possibilidades], ou seja, um dentista que faça esse serviço é a coisa mais difícil por um convênio. E então inicio hoje minha caçada por um profissional desse, antes que a Malu comece a sentir dor e torcendo para que não seja tudo isso e que tudo se resolva de uma forma menos traumática para ela.
Me apego no fato de que os dentes são de leite e que logo cairão, espero encontrar um profissional decente e ético para que minha filha não sofra e não venha a ter trauma de dentista.
Essa é uma foto tirada da internet, não são os dentes da Malu, adicionei somente para que se tenha uma ideia de como é um dente geminado. O da Malu está bem parecido com esse.

Aqui é o sorriso dela mesmo, podem reparar que até os dentinhos são mais branquinhos.
Como nem tudo são flores, mas não devemos nos apegar aos maus momentos, vamos ver umas fotos da minha pequena para botar um sorriso no rosto, sejam sorrisos com os dentes geminados ou não, com aparelho ou não, com dentes ou não, que sejam sorrisos!
 Uma foto considerada ótima para tamanho 3x4, kkk! E um sorriso tímido.
 E essa cara de sapeca? Eu posso com isso?
Aqui é ela viciada no desenho do Charlie Brown, adora o Snoop <3 font="">
Papai cuidando da cria
 Muito intelectual, :)
 Careta mamãe, careta!
Dorme feliz, dorme sem se preocupar com nada.
Todo mundo cuidando dos dentes! 

Por Carol Araújo.